Interesso-me por formas de tornar o conhecimento mais acessível por meio do design — seja facilitando a leitura de conteúdos complexos com uma boa arquitetura da informação, seja atribuindo novos sentidos visuais a ideias e narrativas.

Minha trajetória cruza literatura, música, artes visuais e a caminhada como prática criativa — tema que aprofundei em uma pós-graduação voltada à caminhada como método para a arte e educação (Casa Tombada). Como artista visual, já participei de feiras de zines, ministrei uma oficina sobre o tema no SESC Belenzinho e sigo pesquisando. Valorizo a autonomia no processo, mas também me alimento da troca com outras pessoas.

Nado, jogo pickleball e já fui atleta de roller derby; vez ou outra me empolgo com novas formas de movimentar o corpo. Toco piano, violão e bateria por hobbie, tenho dois gatos e um carinho por plantas. Gosto de observar e desenhar o que me cerca — e acredito que são essas pequenas potências do dia a dia que mantêm ativa minha vontade de criar.